José Carlos Britto de Lacerda alerta contra o aprisionamento de pássaros em gaiolas
Em minha caminhada matinal pela pracinha, deleito-me ao som do gorjeio de várias aves: Corrupião (Sofrer); Estevão; Curió; Bicudo; Canário da Terra; Sabiá; verdadeira sinfonia.
Olho em volta as árvores da praça em busca da visão dos coloridos das plumagens de tão variadas espécies, originárias de tantas paragens e na da meus olhos detectam, encontram. Indo mais à frente, concluo que tudo vem da varanda, no primeiro andar, da casa de “seu” Francisco. Diversas gaiolas enfileiradas, dependuradas, presas à laje por ganchos e suportes, retém diversas aves, subtraídas de seus “hatitats” naturais, aprisionadas.
“Seu” Francisco, próspero comerciante, dono de diversas fazendas de cacau e de gado, além de muitos imóveis urbanos, nem mesmo tem tempo de parar para ouvir os cantos.
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