Simone Biles e Rebeca Andrade travam mais uma disputa neste sábado (4). Antes da final, a norte-americana gravou um vídeo elogiando a brasileira, que considera ser a sua maior rival dentro das Olimpíadas. As ginastas também se enfrentam nesta segunda-feira (6).
"Vou falar para vocês, Rebeca é boa. Ela é boa. Eu diria que ela é a minha maior competidora. Nós somos parecidas em termos de pontuação geral. Eu não tive uma competição como essa há um tempo. Estou realmente animada em competir com ela", contou Simone em seu TikTok.
Biles também aproveitou para falar sobre as lesões sofridas por Rebeca, enaltecendo a sua recuperação.
“Ela é super doce e superou algumas lesões, então vê-la de volta aqui é incrível. Estou animada. Será bom”, concluiu.
A Seleção Brasileira de Handebol Feminino se classificou para as quartas de final na manhã deste sábado (3), nos Jogos Olímpicos de Paris 2024. Com o resultado de 30 a 19, o Brasil venceu Angola em partida válida pela última rodada da fase de grupos.
As brasileiras terminaram na quarta posição do Grupo B, com duas vitórias e quatro pontos. Durante a competição, venceram a Espanha por 29 a 18 e perderam para Hungria (25 a 24), França (26 a 20) e Países Baixos (31 a 24). As três últimas também se classificaram para as quartas de final.
Na próxima fase, o Brasil enfrentará o primeiro colocado do Grupo A, que será definido nesta terça-feira (6). A Seleção Brasileira busca superar as quartas de final pela quinta vez, após ter sido eliminada em Sydney 2000, Atenas 2004, Londres 2012 e Rio 2016.
A Federação Baiana de Jiu Jitsu e MMA (FBJJMMA) irá promover a primeira edição do Badboycup de Jiu Jitsu. O evento acontece neste domingo (4), às 9h, no Ginásio Poliesportivo de Cajazeiras, em Salvador.
Com a participação de 400 atletas da capital e do interior do estado da Bahia, divididos nas modalidades GI (kimono) e NOGI (sem kimono), o evento integra o calendário das competições esportivas do ano de 2024. O torneio tem o apoio institucional do Governo do Estado através da Setre/Sudesb.
Card: Divulgação/FBJJMMA
Card: Divulgação/FBJJMMA
A disputa, que tem como objetivo fortalecer a federação e desenvolver as modalidades, contará pontos e será válida para o ranking estadual da temporada 2024.
O Brasil perdeu para Alemanha na "luta da morte" e parou nas quartas de final no judô por equipes nas Olimpíadas de Paris.
O Brasil foi derrotado por 4 a 3 no combate decisivo. Os alemães abriram 2 a 0, o Brasil reagiu e empatou no final das seis lutas, e a categoria que definiu o combate foi sorteada. O resultado do sorteio tirou suspiros da torcida.
Daniel Cargnin, Ketleyn Quadros e Leonardo Gonçalves, duas vezes, perderam seus combates diante dos alemães. Leonardo voltou para a "luta da morte", e foi novamente superado pelo peso-pesado alemão.
Rafael Macedo iniciou uma reação, Bia Souza e Rafaela Silva venceram e igualaram. No entanto, não foi o suficiente.
Medalhista de bronze em Tóquio, Daniel Cargnin perdeu suas três lutas em Paris.
A campeã Bia Souza ganhou todas as suas seis lutas em Paris por golpes. Não precisou de shido em nenhum combate e lutou mesmo com menos de 24 horas de ter conquistado o ouro olímpico.
O Brasil vai enfrentar a Sérvia na repescagem, que será realizada ainda neste sábado (3). A equipe sérvia foi derrotada pelos favoritos japoneses nas quartas.
A equipe brasileira segue em busca da sua primeira medalha mista na história dos Jogos. Em Tóquio, edição de estreia da equipe mista, parou nas oitavas.
Como foram as lutas das quartas
Cargnin foi o primeiro a entrar em ação, em duelo de judocas da mesma categoria. O alemão Igor Wandtke é o número 25º do mundo no até 73kg, enquanto o brasileiro é o sexto. No entanto, Cargnin teve dificuldade e foi dominado, levando um waza-ari no primeiro minuto e o segundo.
Ketleyn competiu uma categoria acima, no peso-médio, e enfrentou a 8ª do ranking até 70kg. Consideravelmente mais alta, a alemã Miriam Butkereit conseguiu se impor, derrubou a brasileira e venceu por ippon com 1min22s de combate. Alemanha abriu 2 a 0 no placar.
Rafael Macedo encarou Eduard Trippel com necessidade de embalar uma reação. O brasileiro, número 11 na categoria até 90kg, enfrentou o 29º do ranking, e quase se complicou. Rafael ficou perto de aplicar um ippon, mas acabou levando um waza-ari e saiu atrás. No entanto, partiu para cima do adversário e encaixou um ippon faltando menos de 30s para o fim.
No duelo +70kg feminino, Bia Souza voltou ao tatame contra Renee Lucht. A atual campeã olímpica no ranking +78kg enfrentou a 24ª do ranking. Mesmo cansada, Bia controlou a adversária, fez ela ficar pendurada com duas punições e aplicou um waza-ari no minuto final.
Leonardo Gonçalves, que é do -100kg, encarou o peso-pesado Erik Abramov no duelo válido pela categoria +90 kg das mistas. Maior e mais pesado, o alemão não teve dificuldade e encaminhou a vitória com 43s, com dois waza-ari.
No sexto combate, Rafaela Silva não deu chances a Pauline Starke. A brasileira, número 4 no mundo na categoria até 57kg, atropelou a 15ª no ranking. Ela encaixou um waza-ari com 30s, conseguiu se livrar de um contra-ataque da adversária, e terminou o combate perto dos 3min.
O sorteio definiu que o combate decisivo seria o +90kg masculino. Novamente contra o adversário de uma categoria a cima, Leonardo Gonçalves sofreu. O brasileiro ofereceu mais resistência, mas levou um waza-ari no Golden Score e perdeu de novo.
Mulheres embalam Brasil às quartas
Mais cedo, o Brasil venceu o Cazaquistão por 4 a 2 embalado por suas mulheres. As três atletas brasileiras em ação foram dominantes e saíram vitoriosas.
Rafaela Silva, Ketleyn Quadros e Bia Souza venceram seus combates, enquanto Leonardo Gonçalves completou o placar. Já Daniel Cargnin e Rafael Macedo foram derrotados em seus duelos.
A campeã Bia Souza voltou ao tatame menos de 24h de conquistar o ouro olímpico. Ela superou o cansaço da véspera e conseguiu vencer no Golden Score.
Campeão mundial de revezamento, semifinalista nos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020 e ex-brother da edição do BBB 2022, o brasileiro Paulo André ficou em último lugar na bateria dos 100m rasos do atletismo neste sábado (3), no 8º dia das Olimpídas de Paris.
Em oitavo lugar e último na quinta bateria, com 10.46, P.A, junto a outros brasileiros, não foi capaz de avançar para as semifinais do atletismo.
Nos 100m rasos, apenas os três primeiros avançam para as semis, além dos três melhores tempos entre os que não se classificaram diretamente.
Quinze atletas, bandeira e hino proibidos, blecaute na televisão e transmissões piratas na internet. Esta é a realidade da Rússia na Olimpíada de Paris.
Uma das principais potências olímpicas da história, a nação está banida por quase todas federações internacionais e pelo COI (Comitê Olímpico Internacional) desde o início da guerra com a Ucrânia, em fevereiro de 2022.
Assim, o evento que acontece na capital francesa se não é de todo ignorado na Rússia tem pouco ou quase nenhum destaque. Nenhum canal de televisão, seja aberto ou fechado, adquiriu os direitos de transmissão da competição. Algo bem diferente do que aconteceu até mesmo nas Olimpíadas de Tóquio, quando a Rússia também competiu sem sua bandeira e seu hino por causa de um megaescândalo estatal de doping.
Em 2021, eram várias as possibilidades de seguir na telinha a delegação que competia com a bandeira do Comitê Olímpico Russo e escutava no alto do pódio o Concerto para piano e orquestra n.º 1 de Tchaikovski, com três canais abertos --Perviy Kanal, Rossiya 1 e Match TV-- transmitindo as competições.
Agora, quem quiser assistir aos Jogos têm duas opções que exigem um pouco mais de trabalho do que simplesmente apertar um botão no controle remoto. Uma é acessar diretamente o site das Olimpíadas que disponibiliza para a Rússia o streaming de todas as competições com áudio em inglês ou som ambiente.
A outra já vai além da legalidade. Na rede social russa VK --um análogo do Facebook-- diversos canais transmitem as principais competições ?om narradores russos e muitas vezes escondendo os aros olímpicos no canto superior da tela. Além disso, contas bancárias para doações são apresentadas no rodapé para apoiar o trabalho dos relatores. Tudo claro sem autorização do COI.
Isso, porém não é novidade. Canais como estes transmitem, por exemplo, a Premier League Inglesa, que não vende mais seus direitos para o mercado russo em virtude da guerra.
Nos canais tradicionais, apenas notícias com fotos ou vídeos que não passam nem de dois minutos.
"Estou certo de que a grande maioria da população russa não tem interesse nos Jogos Olímpicos. Em geral, sempre nos interessou mais acompanhar a competição para torcer por nossos compatriotas. Além disso, uma equipe de atletas neutros causa desprezo entre muitos, porque é percebida como uma traição por alguns. Pessoalmente, sou indiferente aos `neutros`", disse à Folha Andrey Dudenko, repórter do jornal Krasnaya Zvezda.
Em jornais, os Jogos também tem pouco destaque e logicamente sem espaço nas capas. A cobertura fica basicamente restrita a agências de notícias como as estatais Tass e Ria Novosti e sites esportivos como Sport Express e Championat.
O foco está no desempenho dos russos, com atenção especial ao ídolo do tênis Daniil Medvedev, a fatos curiosos e claro aos escândalos que ocorrem em Paris. Tudo que possa causar algum arranhão a imagem dos Jogos, como as críticas à Cerimônia de Abertura ou a má qualidade da água do Rio Sena.
"Todos na Rússia sabem muito bem que os Jogos são em Paris. É verdade, no contexto dos problemas dos organizadores e dos escândalos, mas não dos resultados esportivos. Os meios de comunicação que escrevam ou falem algo sobre os Jogos não têm uma vantagem competitiva real devido à falta de demanda por essas informações", diz Dudenko.
Imprensa barrada
Muitos jornalistas russos tiveram dificuldades para obter a credencial, enquanto outros tiveram os pedidos diretamente negados pelo COI e pelo Comitê Organizador. Um dos casos mais emblemáticos é o canal de TV RT, que está banido em território europeu.
Esta postura gerou reações do Ministério de Relações de Exteriores da Rússia, por meio de sua porta-voz Maria Zakharova.
"Outro ato flagrante de segregação ocorreu nas vésperas dos Jogos. Mesmo antes da abertura, tornou-se óbvio que este evento desportivo internacional nada tem em comum com os objetivos do movimento olímpico declarados há mais de um século em Paris e em todos os sentidos contradizia o espírito olímpico", disse.
"Quando nossos jornalistas não estão autorizados a cobrir eventos onde estão presentes milhares de outros jornalistas, isto é paranoia", completou.
A agência Tass informou ainda que após a abertura, sem nenhuma explicação plausível, quatro correspondentes seus tiveram as credecnais canceladas.
O COI não informou quantos são os jornalistas russos credenciados para os Jogos. Mas entre eles está Vladimir Kolos, do site Sports 24.
"Recebi a aprovação final dos organizadores apenas uma semana antes da abertura dos Jogos. Foi um processo duro. Um colega recebeu o visto, e com ele a aprovação final do credenciamento, somente na segunda-feira após o início", contou.
"Estou fazendo vídeos para redes sociais aqui. Só estou tentando mostrar o que realmente acontece nos Jogos. Porque o telespectador russo tem a opinião de que aqui é um horror. Mas, na verdade, as Olimpíadas foram organizadas muito bem e com eficiência", disse.
O Brasil perdeu para Alemanha na "luta da morte" e parou nas quartas de final no judô por equipes nas Olimpíadas de Paris.
O Brasil foi derrotado por 4 a 3 no combate decisivo. Os alemães abriram 2 a 0, o Brasil reagiu e empatou no final das seis lutas, e a categoria que definiu o combate foi sorteada. O resultado do sorteio tirou suspiros da torcida.
Daniel Cargnin, Ketleyn Quadros e Leonardo Gonçalves, duas vezes, perderam seus combates diante dos alemães. Leonardo voltou para a "luta da morte", e foi novamente superado pelo peso-pesado alemão.
Rafael Macedo iniciou uma reação, Bia Souza e Rafaela Silva venceram e igualaram. No entanto, não foi o suficiente.
Medalhista de bronze em Tóquio, Daniel Cargnin perdeu suas três lutas em Paris.
A campeã Bia Souza ganhou todas as suas seis lutas em Paris por golpes. Não precisou de shido em nenhum combate e lutou mesmo com menos de 24 horas de ter conquistado o ouro olímpico.
O Brasil vai enfrentar a Sérvia na repescagem, que será realizada ainda neste sábado (3). A equipe sérvia foi derrotada pelos favoritos japoneses nas quartas.
A equipe brasileira segue em busca da sua primeira medalha mista na história dos Jogos. Em Tóquio, edição de estreia da equipe mista, parou nas oitavas.
Como foram as lutas das quartas
Cargnin foi o primeiro a entrar em ação, em duelo de judocas da mesma categoria. O alemão Igor Wandtke é o número 25º do mundo no até 73kg, enquanto o brasileiro é o sexto. No entanto, Cargnin teve dificuldade e foi dominado, levando um waza-ari no primeiro minuto e o segundo.
Ketleyn competiu uma categoria acima, no peso-médio, e enfrentou a 8ª do ranking até 70kg. Consideravelmente mais alta, a alemã Miriam Butkereit conseguiu se impor, derrubou a brasileira e venceu por ippon com 1min22s de combate. Alemanha abriu 2 a 0 no placar.
Rafael Macedo encarou Eduard Trippel com necessidade de embalar uma reação. O brasileiro, número 11 na categoria até 90kg, enfrentou o 29º do ranking, e quase se complicou. Rafael ficou perto de aplicar um ippon, mas acabou levando um waza-ari e saiu atrás. No entanto, partiu para cima do adversário e encaixou um ippon faltando menos de 30s para o fim.
No duelo +70kg feminino, Bia Souza voltou ao tatame contra Renee Lucht. A atual campeã olímpica no ranking +78kg enfrentou a 24ª do ranking. Mesmo cansada, Bia controlou a adversária, fez ela ficar pendurada com duas punições e aplicou um waza-ari no minuto final.
Leonardo Gonçalves, que é do -100kg, encarou o peso-pesado Erik Abramov no duelo válido pela categoria +90 kg das mistas. Maior e mais pesado, o alemão não teve dificuldade e encaminhou a vitória com 43s, com dois waza-ari.
No sexto combate, Rafaela Silva não deu chances a Pauline Starke. A brasileira, número 4 no mundo na categoria até 57kg, atropelou a 15ª no ranking. Ela encaixou um waza-ari com 30s, conseguiu se livrar de um contra-ataque da adversária, e terminou o combate perto dos 3min.
O sorteio definiu que o combate decisivo seria o +90kg masculino. Novamente contra o adversário de uma categoria a cima, Leonardo Gonçalves sofreu. O brasileiro ofereceu mais resistência, mas levou um waza-ari no Golden Score e perdeu de novo.
Mulheres embalam Brasil às quartas
Mais cedo, o Brasil venceu o Cazaquistão por 4 a 2 embalado por suas mulheres. As três atletas brasileiras em ação foram dominantes e saíram vitoriosas.
Rafaela Silva, Ketleyn Quadros e Bia Souza venceram seus combates, enquanto Leonardo Gonçalves completou o placar. Já Daniel Cargnin e Rafael Macedo foram derrotados em seus duelos.
A campeã Bia Souza voltou ao tatame menos de 24h de conquistar o ouro olímpico. Ela superou o cansaço da véspera e conseguiu vencer no Golden Score.
O governo federal no âmbito do Agosto Lilás, estará lançando quarta-feira (7), a Articulação Nacional pelo Feminicídio Zero. O anúncio foi feito na sexta-feira (2) pela ministra das Mulheres, Cida Gonçalves.
O Agosto Lilás é marcado por atividades de conscientização pelo fim da violência contra as mulheres e a iniciativa a ser lançada pretende mobilizar diversos setores da sociedade para pôr fim à violência contra as mulheres a partir de várias frentes de atuação, como a assinatura de um manifesto, realização de eventos e palestras sobre o tema, divulgação de materiais gráficos e audiovisuais da campanha. De acordo com o 18º Anuário Brasileiro de Segurança Pública do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), o Brasil é o quinto país que mais mata mulheres no mundo. O documento aponta que a cada seis horas, uma mulher é vítima de feminicídio no país; três a cada dez brasileiras já foram vítimas de violência doméstica; a cada seis minutos, uma menina ou mulher sofre violência sexual no Brasil e a cada 24 horas, 75 casos de importunação sexual são denunciados.
A Articulação Nacional pelo Feminicídio Zero reforçará os canais gratuitos de atendimento telefônico voltados a ajudar a mulher, como o Ligue 180, a Central de Atendimento à Mulher; o Disque Direitos Humanos (Disque 100) ou em centrais de emergência, como o 190, da Polícia Militar, a ser acionado em casos de socorro rápido.
O movimento planeja o engajamento de entidades empresariais, como o Sebrae, a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), a Confederação Nacional da Indústria (CNI); de empresas públicas, além de figuras públicas, movimentos sociais, instituições esportivas, culturais e religiosas.
Uma ação da Polícia Rodoviária Federal (PRF) no distrito Serrana (Km 100), município de Brejões, na sexta-feira (2), resultou na apreensão de cinco motocicletas com registro de roubo. Os veículos, que estavam estacionados em uma oficina local, apresentavam sinais de adulteração. Durante a fiscalização, os policiais identificaram que os elementos identificadores das motocicletas haviam sido parcialmente suprimidos. Após consulta aos sistemas, foi constatado que todas as motos possuíam registro de roubo em diferentes cidades da Bahia e até mesmo em outros estados.
A primeira motocicleta, uma Honda CG 160 Titan, na cor vermelha, estava com os elementos identificadores parcialmente suprimidos. O veículo havia sido roubado em Santo Antônio de Jesus e estava na posse do atual proprietário há cerca de um ano.
Já a segunda, uma Honda CG 150 Fan, originalmente amarela, mas pintada de preto, também apresentava adulteração em seus componentes. A moto havia sido roubada em Jequié e estava com o atual proprietário há
Uma Honda CG 125 Fan, na cor preta, também adulterada, havia sido furtada em Barra do Garças, no Mato Grosso. O proprietário da oficina, que também era um dos condutores, informou ter adquirido a moto há cerca de dois meses.
Uma Honda CG 125 Titan KSE, originalmente vermelha, mas pintada de preto, com diversas adulterações, havia sido furtada em Vera Cruz, no Ceará. O atual proprietário informou ter adquirido a moto há cerca de duas semanas de um conhecido.
A quinta motocicleta, uma Honda NXR 150 Bros ESD, na cor vermelha, havia sido roubada em Feira de Santana. O atual proprietário informou ter adquirido a moto há cerca de dois anos e meio.
Todos os conduzidos foram encaminhados, juntamente com as motocicletas, para a delegacia de polícia de Brejões, onde prestaram depoimento. Eles alegaram ter adquirido as motos de terceiros, em alguns casos por valores bem abaixo do mercado, e desconheciam a procedência criminosa dos veículos.
As investigações continuarão para identificar a origem das motocicletas e a possível existência de uma quadrilha especializada no comércio de veículos roubados na região. A PRF alerta a população para a importância de verificar a procedência dos veículos antes da compra, a fim de evitar problemas futuros.
O levantamento da Secretaria de Segurança Pública da Bahia/SSP-BA revela que 113 cidades da Bahia fecharam o primeiro semestre de 2024 sem registro de morte violenta (homicídio, feminicídio, latrocínio e lesão dolosa seguida de morte). As ações de inteligência e repressão qualificada, promovidas pelas Forças Estaduais da Segurança, entre janeiro e junho de 2024, são apontados como resultado na redução de 13% das mortes violentas, na comparação com o mesmo período de 2023.
De acordo com os dados da SSP-BA, os municípios são os seguintes:
REGIÃO SUDOESTE No primeiro semestre de 2024, os municípios de Érico Cardoso, Anagé, Apuarema, Barra da Estiva, Boa Nova, Boquira, Botuporã, Caetanos, Candiba, Cariranha, Contendas do Sincorá, Cordeiros, Dom Basílio, Ibipitanga, Irajuba, Jacaraci, Lagoa Real, Licínio de Almeida Macaúbas, Maetinga, Maiquinique, Malhada de Pedras, Manoel Vitorino, Matina, Mirante, Mortugaba, Nova Redenção, Paramirim, Pindaí, Piripá, Rio do Antônio, Rio do Pires, Sebastião Laranjeiras, Tanhaçu, Tanque Novo, Tremedal e Urandi, na região Sudoeste, também não contabilizaram mortes.
VALE DO JIQUIRIÇÁ E NORTE No Vale do Jiquiriçá, não houve morte violenta nas cidades de Cravolândia, Lafaiete Coutinho, Lajedo do Tabocal e Planaltino. Em Chorrochó, na região Norte, também não houve assassinato contabilizado.
CHAPADA DIAMANTINA Na região da Chapada Diamantina, a Polícia Civil não registrou morte violenta nas cidades de Abaíra, Bonito, Brotas de Macaúbas, Boninal, Central, Ibiquera, Ibitiara, Ipupiara, Lajedinho, Lapão, Mucugê, Novo Horizonte, Piatã, Rio de Contas e Ruy Barbosa.
SUL E EXTREMO SUL Na região Sul, as cidades de Aiquara, Almadina, Coaraci, Firmino Alves, Itaju do Colônia, Nilo Peçanha e Nova Ibiá não computaram morte violenta, assim como os municípios de Itagimirim, Vereda e Wagner, no Extremo Sul.
CENTRO-NORTE E RECÔNCAVO Nas cidade de América Dourada, Andorinha, Baixa Grande, Barro Alto, Gentio do Ouro, Ibititá, Jussara, Macajuba, Nova Fátima, Presidente Dutra, São Gabriel, Uibaí, Várzea da Roça e Várzea do Poço, na Região Centro-Norte, a Polícia Civil não registrou morte violenta.
O mesmo aconteceu no Recôncavo Baiano, nos municípios de Aratuípe, Castro Alves, Dom Macedo Costa, Governador Mangabeira, São Félix, Sapeaçu e Varzedo.
REGIÃO OESTE Baianópolis, Canápolis, Catolândia, Coribe, Cristópolis, Feira da Mata, Itaguaçu da Bahia, Serra Dourada, Sítio do Mato e Tabocas do Brejo Velho, na Região Oeste, completam a lista de cidades sem registro de morte violenta no primeiro semestre de 2024.
O Ministério Público do Trabalho na Bahia (MPT-BA) identificou uma tentativa de golpe com o uso do nome do órgão. Uma pessoa, que não teve nome divulgado, se passou por procuradora e chegou a produzir um ofício com o timbre do MPT, modelo de documento com formatação padrão do órgão.
O golpe foi descoberto na quarta-feira (31) após um advogado entrar em contato com o órgão para checar a veracidade de um pedido. O suposto golpista havia procurado o defensor, que representa um sindicato de trabalhadores, solicitando custeio de alimentação e transporte de profissionais.
Como o advogado decidiu conferir a demanda, o crime foi descoberto.
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