quarta-feira, 23 de abril de 2025

Éder Miranda comenta influência do campo no planejamento do plano de sócio: "É pensado como algo dissociado, mas interfere"

 


Por Carlos Matos

Éder Miranda comenta influência do campo no planejamento do plano de sócio: "É pensado como algo dissociado, mas interfere"
Foto: Reprodução/Bahia Notícias

O convidado do podcast BN na Bola desta terça-feira (22) foi Éder Miranda, diretor da plataforma de associados Sou Mais Vitória. Durante a conversa com Hugo Araújo e Thiago Tolentino, o gestor ressaltou a influência do resultado esportivo para o trabalho do plano de sócio do Leão.

 

“Se a gente for analisar o produto 'Sou Mais Vitória', ele tem que ser pensado, planejado e estruturado de forma dissociada do campo. O 'Sou Mais Vitória' não pode ser pautado, suas estratégias e planejamento, com o campo. 'Ah se o Vitória ganhar eu faço uma coisa, se perder, eu faço outra', eu não posso fazer isso. A gente trata a plataforma de associados como algo dissociado do campo. Agora, eu não sou maluco de dizer que não interfere. Pelo contrário, a nossa habilidade é tentar 'surfar na onda' quando o resultado, quando a sequência é positiva dentro de campo, mas quando o resultado favorável não vem, eu não posso, digamos assim, 'parar', eu não tenho esse direito. Então assim, essa base de 43 mil sócios que temos hoje, vem muito da confiança que o torcedor tem na gestão do clube”, declarou.

 

O diretor também explicou como a receita do plano de sócio entra na conta de contratações de reforços para o futebol do Vitória.

 

“Quando se olha a receita do plano de sócio, o dinheiro, teoricamente, não é carimbado, aquela receita do 'Sou Mais Vitória' entra na estrutura do orçamento. Você tem o orçamento do clube, e o Vitória faz a contabilidade ali: 'Vou arrecadar tanto com o Sou Mais Vitória, tanto com patrocínio, tanto com venda de jogador' e você tem ali cada área. Mas em lugar nenhum é dito que o dinheiro do plano de sócio vai ser utilizado para tal coisa. Este dinheiro está no bolo porque, dentro do orçamento, se coloca receitas e despesas, e se na lista de despesas tiver contratações de jogadores, pode vir daí. E tem algo também que tenho como interpretação pessoal, porque não respondo pelos presidentes de clubes, mas quando um presidente fala sobre viabilizar uma contratação, é porque se eu arrecado mais do que eu projetei no orçamento, eu ganhei ali um fôlego a mais que não estava previsto no orçamento, e com isso, eu posso exceder um pouco mais do que eu planejei para a lista de despesas”, analisou Éder Miranda.

 


 

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