
O Ministério Público da Bahia (MP-BA) voltou atrás e solicitou a prisão preventiva do vereador por Santo Antônio de Jesus licenciado Edivan de Jesus Santos, conhecido como Morão (União Brasil), além da sua acusação formal por tentativa de feminicídio. A reconsideração ocorreu após o Judiciário anexar ao processo novas provas que fragilizam a versão da esposa do vereador, que havia afirmado que ele não tentou matá-la e que seria inocente.
Segundo o MP, os novos elementos probatórios enviados pelo Judiciário indicam a inconsistência do último depoimento da vítima, prestado tanto na delegacia quanto na promotoria. O órgão afirma que as novas provas, antes desconhecidas, apresentam indícios concretos de que Morão agrediu fisicamente a companheira de forma intencional, utilizando uma arma branca.
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