Jequié: Homem de 47 anos é assassinado a tiros no bairro Joaquim Romão

 


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Um homem identificado como Arônico de Almeida Gavião, 47 anos, foi assassinado a tiros na feirinha do bairro Joaquim Romão em Jequié por volta das 23:00 horas desta sexta-feira (15) na esquina da avenida Santa Luzia.

Segundo informações de prepostos aliados a polícia militar ao jornalista Mateus Oliver, o homem havia acabado de chegar ao local quando foi surpreendido pelos criminosos.

Esse é o homicídio de número 63 na cidade. Arônico de Almeida Gavião, era funcionário de um atacadão e a autoria e motivação do crime estão sendo apuradas pela Delegacia Territorial de Jequié

Mateus Oliver Repórter

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Recuperado? Pulga viaja com elenco do Bahia para pegar o Corinthians

 

Atacante foi flagrado junto com a delegação tricolor em São Paulo

Por Lucas Vilas Boas

15/08/2025 - 21:26 h | Atualizada em 15/08/2025 - 21:47
Erick Pulga, atacante do Bahia
Erick Pulga, atacante do Bahia - 
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Quando o Amor se Torna Cumplicidade

 O amor tem muitas fases. Ele pode começar com a paixão intensa, passar por momentos de descoberta e enfrentar desafios inevitáveis. Mas uma das fases mais bonitas e profundas acontece quando o amor se transforma em cumplicidade — um lugar de segurança, troca e parceria verdadeira.



Cumplicidade é muito mais do que dar risadas juntos ou ter afinidades. É sentir que há um laço que vai além do romance: uma conexão construída com base na confiança, no respeito e no olhar mútuo que diz “estamos juntos nisso”. Quando o amor se torna cumplicidade, ele ganha solidez. É como se o relacionamento deixasse de ser um lugar de idealizações e se tornasse uma base firme, onde ambos podem ser quem são, sem medo.

Esse tipo de amor não precisa de máscaras. Com a cumplicidade, há espaço para mostrar as vulnerabilidades, contar os medos, dividir os sonhos mais íntimos. Não é preciso fingir perfeição nem esconder falhas. Existe aceitação — não passiva, mas acolhedora. O outro conhece você nas entrelinhas, entende seus silêncios, respeita suas dores e comemora suas conquistas como se fossem próprias.

Outro aspecto essencial da cumplicidade no amor é a parceria prática e emocional. Ela está nos pequenos gestos diários: fazer o café sem que o outro peça, oferecer um colo em dias difíceis, saber o que dizer — ou não dizer — nos momentos certos. Está também nas conversas que vão além do superficial, na disposição de enfrentar problemas juntos, no planejamento de um futuro comum.

Essa cumplicidade não nasce do dia para a noite. Ela é construída com o tempo, com a convivência e com a escolha constante de investir na relação. Vem da superação de conflitos, da escuta atenta, da empatia e da admiração mútua. É quando o casal deixa de ser dois indivíduos apenas apaixonados e se torna uma verdadeira equipe.

É importante destacar que a cumplicidade não elimina os desafios — ela muda a forma como se lida com eles. Em vez de se enxergarem como oponentes em um conflito, os dois passam a agir como aliados tentando resolver um problema comum. Isso muda tudo. O foco deixa de ser vencer a discussão e passa a ser preservar o vínculo.

Há também uma leveza particular nesse estágio do amor. A relação flui com mais tranquilidade, pois existe segurança afetiva. Não há necessidade constante de provar sentimentos, de provocar ciúmes ou de cobrar atenção. Há uma confiança silenciosa, construída na coerência entre palavras e atitudes.

Outro sinal claro de que o amor virou cumplicidade é a liberdade. Não aquela liberdade de se afastar sem consequências, mas a de ser livre dentro da relação. Livre para ser autêntico, para evoluir, para ter seu espaço respeitado. E, ao mesmo tempo, sentir que se é escolhido todos os dias — não por obrigação, mas por vontade.

Quando o amor atinge esse nível de profundidade, ele se torna mais do que um relacionamento amoroso: vira um porto seguro, uma parceria de vida. Não depende mais das borboletas no estômago, mas sim do olhar sincero, da presença constante e do carinho que não precisa ser anunciado para ser sentido.        casamento

Em resumo, quando o amor se torna cumplicidade, ele ultrapassa as idealizações e mergulha na realidade compartilhada. Ele entende, acolhe, apoia e caminha junto. E essa é, talvez, uma das formas mais bonitas de amar: com verdade, com leveza e com a certeza de que não se está sozinho — nunca.




Fonte: Izabelly Mendes.
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Bahia perde para o Corinthians e se despede do Brasileirão Feminino

 

Mulheres de Aço caem nas quartas de finais e encerram campanha histórica

Por Lucas Vilas Boas

15/08/2025 - 23:02 h | Atualizada em 16/08/2025 - 0:13
Bahia perde para o Corinthians
Bahia perde para o Corinthians - 
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EUA enviam mais de 4.000 militares para águas ao redor da América Latina em ação contra cartéis, diz site

 


Por Folhapress

EUA enviam mais de 4.000 militares para águas ao redor da América Latina em ação contra cartéis, diz site
Foto: Reprodução / CNN

Os Estados Unidos vão deslocar mais de 4.000 fuzileiros navais e marinheiros para águas próximas à América Latina e ao Caribe, como parte de uma operação para combater cartéis de drogas, informou o serviço de notícias americano CNN nesta sexta-feira (15), citando autoridades de defesa americanas.
 

A missão envolve oficiais o grupo anfíbio USS Iwo Jima e a 22ª Unidade Expedicionária de Fuzileiros Navais, que serão incorporados ao Comando Sul (Southcom). Também serão enviados um submarino de ataque com propulsão nuclear, aeronaves de reconhecimento P-8 Poseidon, destróieres e um cruzador lança-mísseis, segundo as autoridades ouvidas pela emissora.
 

Um terceiro interlocutor disse que os recursos adicionais são "destinados a enfrentar ameaças à segurança nacional dos EUA de organizações especificamente designadas como narcoterroristas na região".
 

A Marinha americana anunciou ainda nesta sexta o envio do USS Iwo Jima, da 22ª unidade e de outros dois navios -o USS Fort Lauderdale e o USS San Antonio-, mas sem detalhar o destino. Um dos oficiais ouvidos pela CNN afirmou que o reforço militar é "por enquanto, principalmente uma demonstração de força, mais voltada a enviar uma mensagem do que indicativa de qualquer intenção de realizar ataques precisos contra cartéis".
 

Ele acrescentou que a medida dá aos comandantes militares e ao presidente Donald Trump uma ampla gama de opções caso seja ordenada ação militar. A mídia americana ainda afirma que a medida foi tomada para pressionar o regime de Nicolás Maduro, na Venezuela.
 

Na semana passada, Trump já havia assinado de forma sigilosa uma diretriz que autoriza o Pentágono a empregar militares em ações contra determinados cartéis de drogas da América Latina classificados por sua administração de organizações terroristas, segundo autoridades próximas à discussão ouvidas pelo jornal The New York Times.
 

Após a revelação desta sexta, a presidente do México, Claudia Sheinbaum, rejeitou qualquer forma de "intervencionismo" ao ser consultada sobre a mobilização dos navios, e afirmou que a ação ocorre "em águas internacionais".
 

"Nossa opinião sempre será a autodeterminação dos povos. Não somente no caso do México, mas no caso de todos os países da América e do Caribe", afirmou a mandatária durante uma entrevista coletiva.
 

Alguns integrantes do Departamento de Defesa americano demonstraram preocupação com a presença dos fuzileiros na missão, já que não são treinados para interceptações e ações antidrogas, o que exigiria apoio da Guarda Costeira.
 

Um porta-voz dos fuzileiros disse à CNN que a unidade expedicionária "está pronta para executar ordens legais e apoiar os comandantes combatentes nas necessidades que lhes forem solicitadas".
 

Em março, destróieres foram enviados para áreas próximas à fronteira entre EUA e México, em apoio à missão de segurança do Comando Norte. Agora, os reforços sob o Southcom devem permanecer na região por pelo menos alguns meses.
 

Segundo a emissora, um memorando assinado pelo secretário de Defesa, Pete Hegseth, afirmou que a "prioridade máxima" das Forças Armadas é defender o território americano. O documento orienta o Pentágono a "selar as fronteiras, repelir formas de invasão, incluindo migração ilegal em massa, tráfico de drogas, contrabando humano e outras atividades criminosas" e a "deportar estrangeiros ilegais em coordenação com o Departamento de Segurança Interna". O texto também pede "opções militares credíveis" para garantir acesso irrestrito ao canal do Panamá.
 

O presidente americano tem demonstrado crescente interesse no canal, um dos mais importantes para o comércio global. Em abril, Panamá e EUA assinaram que prevê que tropas americanas podem ser destacadas em áreas de acesso e adjacentes ao trecho de travessia.

https://www.bahianoticias.com.br/

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WALDEMIR VIDAL

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Programa Falando de Esportes - 15/08/2025